quarta-feira, 12 de agosto de 2015

NÃO PODE SER MAIS UMA...

A reunião de amanhã, da ABINAM com seus associados no Rio de Janeiro, não pode ser mais uma daquelas reuniões que já foram realizadas sem resultados práticos. É necessário que as fontes do Estado do Rio tomem uma posição sobre o rumo a seguir, sob pena de a curto prazo serem destruídas pelas multinacionais. Não se admite mais ações isoladas, pois temos que ter elos fortes, para que haja uma corrente mais forte ainda. A elevada carga tributária e a burocracia colaboram para a degradação do mercado, que muitos chamam de altamente prostituído... Uma palavra forte demais para quem pensa em trabalhar e oferecer o melhor num segmento de significativa importância. É hora de dar um basta a muitas coisas erradas, tanto do lado das fontes, como no mercado e em outros itens que afetam o segmento. Havendo harmoniza, haverá a paz necessária, livre de vaidades, para que os objetivos comuns sejam alcançados. Como diz o Marcelo, o Francisco, o Cristiano, enfim todos os companheiros do segmento, é hora de união, a oportunidade única de fazermos história, dando novos rumos ao segmento para que o mesmo chegue ao lugar que lhe cabe no contexto econômico e social de nosso país. Na reunião não teremos uma "pauta-bomba" e nem discussão de "pacotes de ajustes", mas a proposta de um projeto sério que se tornará uma barreira contra muita coisa que torna o setor seriamente desacreditado. Portanto, você que é de uma fonte neste Estado, não deixe de comparecer e dê seu voto soberano para a melhoria geral.

COMO SE FORMA UM BIOFILME

FIGURA DO SBRT

COMO SE FORMAM OS BIOFILMES OU FILMES BIOLÓGICOS

COMO SE FORMAM OS BIOFILMES OU FILMES BIOLÓGICOS “Biofilme Os biofilmes ou filmes biológicos são ecossistemas de micro-organismos que podem ser formados por populações desenvolvidas a partir de uma única, ou de múltiplas espécies, podendo ser encontrados em uma variedade de superfícies bióticas e/ou abióticas. Desta maneira, definem-se biofilmes como associações de micro-organismos e de seus produtos extracelulares, que se encontram aderidos a superfícies bióticas ou abióticas. Na indústria, são encontrados em sistemas de tubulações e tanques (KYAW, 2009). Geralmente, a dinâmica de formação de um biofilme ocorre em etapas distintas. Inicialmente temos organismos denominados colonizadores primários, que se aderem a uma superfície, geralmente contendo proteínas ou outros compostos orgânicos. As células aderidas passam a se desenvolver, originando microcolônias que sintetizam uma matriz exopolissacarídica (EPS), que passa a atuar como substrato para a aderência de micro-organismos denominados colonizadores secundários. Estes colonizadores secundários podem se aderir diretamente aos primários, ou promoverem a formação de coagregados com outros micro-organismos e então se aderirem aos primários (KYAW, 2009)” RESPOSTA A CONSULTA –SBRT/SENAI/RS - 2009

O QUE É BIOFILME MICROBIOLÓGICO?

Microbiologia Online Microbiologia Online te supreende com as últimas notícias sobre microbiologia e discussões aprofundadas sobre assuntos relacionados à indústria farmacêutica. Página InicialSobre MimPesquisa GooglePharmaceutical Microbiology ForumEnglish Version Microbiologia Online Com Foco Em: O Que É Biofilme? Posted by Fabio Pacheco in terça-feira, 27 de outubro de 2009 Reações: Tecnicamente, biofilmes são uma conglomeração de bactérias, fungos, algas, protozoários, resíduos ou produtos de corrosão aderidos em uma matriz auto-produzida e secretada de Substâncias Poliméricas Extracelulares (SPE). A SPE pode ser composta de polissacarídeos, proteínas, ácidos nucléicos e lipídeos. Essencialmente, um biofilme pode se formar quando bactérias aderem a superfícies em ambientes aquosos e começam a excretar SPE, uma substância pegajosa e grudenta que pode ancorá-las a todos os tipos de materiais, tais como metais, plásticos, partículas de solo, materiais de implantes médicos e tecidos. Uma vez ancoradas à uma superfície, os microrganismos do biofilme carregam uma variedade de reações prejudiciais ou benéficas (para os padrões humanos), dependendo das condições ambientais circundantes. Um exemplo de reação benéfica é a aplicação de biofilme para degradar cloreto de vinila, um solvente tóxico que pode contaminar o lençol freático e colocar em risco os recursos de água potável. O biofilme funciona como uma barreira hidratada protetora entre as células bacterianas e seu ambiente. Ele facilita a sobrevivência sob condições adversas e insultos ambientais tais como radiação ultravioleta, estresses físico-químicos, dessecação e suprimento insuficiente de recursos nutritivos. Por estas razões, na natureza a maioria dos micróbios vive como comunidades em biofilmes. Por outro lado, uma vez que as bactérias em biofilmes são mais resistentes a antibióticos, a formação de biofilmes em dispositivos médicos invasivos e tecidos danificados, tais como cateteres, articulações prostéticas e válvulas cardíacas é uma constante preocupação médica. Para a indústria, os biofilmes custam bilhões de dólares por ano em equipamentos danificados, contaminação de produtos e perdas energéticas. O fenômeno do biofilme impacta uma ampla gama de indústrias, incluindo a indústria do petróleo, de especialidades químicas, da saúde, de produtos domésticos, de água potável, mineração e utilidades.

DA COR DO BRASIL!

ÁGUA MINERAL NA CHINA

VENDAS DOBRARAM EM CINCO ANOS – ACIRRANDO A BRIGA ENTRE PRODUTORES COMO DANONE, NESTLÉ E COCA-COLA CHINA AUMENTA SEU CONSUMO DE ÁGUA ENGARRAFADA (FOTO: THINKSTOCK) Nunca vendeu-se tanta água engarrafada – no mundo todo. Mas em nenhum país o consumo do produto vem aumentando tanto como na China. As vendas no paísdobraram nos últimos cinco anos, chegando a 33 bilhões de litros em 2014. Com o avanço, a China ultrapassou os Estados Unidos, tornando-se o maior mercado de água engarrafada do mundo. Essa nova tendência no país asiático foi destaque em edições recentes dos veículos ingleses Financial Times e The Economist. Os fabricantes locais – há milhares deles – ainda detêm a maior parte das vendas. Mas em um mercado em ebulição, há cada vez mais espaço para as grandes marcas ocidentais – como Danone (dona, por exemplo, da Evian), Nestlé (Perrier-Vittel) e Coca-Cola (SmartWater). Em matéria do Financial Times, a diretora financeira da francesa Danone, Cecile Cabanis, referiu-se à China e aos mercados asiáticos em geral como fundamentais para expansão das marcas de água da empresa nos próximos anos. A China é um mercado gigantesco para quase tudo. Mas há, no caso da água engarrafada, um fator adicional para explicar o ímpeto dos consumidores: a dificuldade em conseguir água de qualidade no país. Nos últimos 60 anos, a China perdeu metade de seus rios e a água que sobrou (em rios, lagos e lençóis subterrâneos) está poluída. O governo vem realizando obras em escala monumental para tentar abastecer a população crescente, mas há problemas que parecem intransponíveis para garantir a qualidade daquilo que está sendo fornecido. O problema é ainda maior nas grandes cidades, infladas pela migração das ultimas décadas. Uma reportagem da The Economistdescreve o drama vivido pelos chineses: mesmo nos raros casos em que a água atende aos padrões mínimos de qualidade na fonte, seu consumo pode ser prejudicial depois de percorrer as tubulações em decomposição espalhadas pelo país. A reportagem também relata a falta de controle das autoridades sobre os produtores locais. Em geral, há pouca fiscalização e o nível de tolerância à presença de metais pesados nocivos à saúde (como cádmio e arsênio) na água engarrafada é alto demais. Em dezembro passado, descobriu-se que um quarto da água engarrafada vendida em Xangai estava contaminada com bactérias. Isso incluia a marca mais vendida no país, a Hangzhou Wahaha, pertencente a um dos chineses mais ricos do mundo (e que já teve uma parceria com a Nestlé). Nesse cenário, quem tem dinheiro corre aos supermercados para comprar água – e, muito melhor, na concepção deles, se na garrafa estiver estampado o rótulo de uma marca com reconhecimento mundial. Vendidas com essência de frutas exóticas ou em sua composição mais pura, a água de produtores como Danone podem custar até 18 yuan (aproximadamente R$ 9 reais) – contra 1 yuan (R$ 0,50) cobrado, em média, pelos produtos de fabricantes locais. Juntas, Coca-Cola, Danone e Nestlé ainda têm pouco mais de 13% do mercado. Mas nunca a perspectiva para essas marcas pareceu tão promissora. Consumo cresce no mundo MARCAS DE ÁGUA DA DANONE, NESTLÉ E COCA-COLA PODEM AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO NO MERCADO CHINÊS (FOTO: THINKSTOCK) Globalmente, o consumo de água engarrafada cresceu 6% desde 2008, segundo a Canadean, especializada em pesquisas de mercado. Se mantiver essa tendência, até o final deste ano, a água passa a ser a mais vendida entre os soft drinks (categoria que inclui os carbonatados, como refrigerantes). São os países da Ásia, com destaque para a China, que devem puxar essa expansão até pelo menos 2016. O crescimento estimado para a região é 12% – quase o dobro do que deve crescer o segundo lugar, o Oriente Médio. Na América Latina, o aumento estimado para o período de 2011 a 2016 é de 4%. Além dos problemas de abastecimento, outras questões também têm contribuído para o avanço, segundo a reportagem do Financial Times. Há iniciativas de alguns governos que aumentaram os impostos sobre produtos com alto teor de açúcar. Há ainda uma preocupação maior da população em consumir bebibas mais saudáveis. Mas essa consciência acontece de forma mais abrangente apenas em países europeus, onde o crescimento previsto do mercado no período será de apenas 2%. Os europeus também estão bebendo mais água. A diferença é que lá, diferentemente do acontece na maior parte das regiões dos países em desenvolvimento, água boa vem da torneira mesmo – e é de graça. transcrito do site ADAM-RS

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