O médico Lair Ribeiro ensina em um de seus livros que no caso de CRISE, devemos excluir a letra S, obtendo um novo vocábulo: CRIE!
Então, pelo que se pode concluir, o negócio é partir para a luta usando novas ferramentas de gestão.
Mas e quando você quer fazer isso e esbarra na burocracia sacana deste pais?
O que fazer?
Se alguém descobrir a fórmula mágica para romper essa barreira, certamente ficará, pelo menos, milionário...
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
ASSIM ENTENDEM NOSSOS IRMÃOS PORTUGUESES
ÁGUAS NATURAIS (ENGARRAFADAS) VSÁGUAS DA TORNEIRA
TRANSCRITO DO SITE DA APIAM-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA MINERAL
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PRINCIPAIS DIFERENÇAS
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Em Portugal, 99 % das águas engarrafadas e comercializadas são águas minerais naturais e águas de nascente, caracterizadas por serem 100% naturais, identificadas pela sua origem, preservadas pela natureza e ambientalmente protegidas de qualquer avanço da poluição e isentas de qualquer contaminação. Nas águas minerais naturais e de nascente é totalmente interdito todo e qualquer tipo de tratamento químico ou manipulação em laboratório.
Quando falamos de água mineral natural ou de nascente (engarrafadas), falamos de produtos da natureza preservados e levados nas melhores condições de pureza, segurança e higiene desde a sua origem até ao consumidor. Trata-se de produtos alimentares, muito controlados e vigiados pelas autoridades oficiais competentes (Direcção Geral de Geologia e Energia, Direcção Geral de Saúde, Direcção Geral de Alimentação e veterinária e ASAE, entre outras). Ao contrário, as águas de distribuição pública (de torneira) são geralmente captadas nos rios ou nas albufeiras das barragens e necessitam de passar por processos de tratamento químico que lhes permitam atingir as características de potabilidade. Do ponto de vista do consumidor, uma das mais importantes diferenças entre estes tipos de águas é que as águas de distribuição pública, em virtude de serem química e bacteriologicamente tratadas / desinfectadas podem evidenciar a presença de sabor e de odor pela adição de cloro e de cor devido ao transporte por rede (material das tubagens, rupturas, etc), ao contrário do que ocorre com as águas minerais naturais e com as águas de nascente caracterizadas pela preservação das suas características naturais, pela sua origem identificada e protegida e por serem engarrafadas na proximidade das nascentes. No quadro abaixo podemos identificar as principais diferenças entre as categorias de águas minerais naturais e de nascente (engarrafadas) e as águas de torneira. |
Cuidar do Planeta
Cuidar do Planeta é ótima oportunidade para o Brasil
Por João Guilherme Sabino Ometto
Publicado em setembro 24, 2015 por Redação
Crédito: http://www.ecodebate.com.br/
[EcoDebate] Com a proximidade da COP21 (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que será realizada de 30 de novembro a 11 de dezembro, em Paris, a declaração conjunta do Brasil e dos Estados Unidos sobre mudanças do clima ganha relevância. Anunciada pelos presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama, em 30 de junho, sinaliza ações que devem pautar as iniciativas de nosso País voltadas à redução das emissões de gases de efeito estufa.
O anúncio brasileiro de que as fontes renováveis, além da geração hidráulica, deverão alcançar de 28% a 33% da matriz energética abre espaço para os biocombustíveis, a energia solar, eólica e a gerada a partir da biomassa (como bagaço e palha de cana e eucalipto). Reduz-se, assim, a pressão por térmicas a diesel e carvão.
Apesar de as fontes renováveis, em 2014, representarem 39,4% da matriz energética, incrementá-las acima de 50% exige diversificar e aumentar a geração de renováveis, não sendo contabilizadas as hidrelétricas. Isso requer o uso de novas tecnologias para que a indústria seja cada vez menos intensiva em carbono, tornando-se, portanto, mais competitiva.
O País ganhará com o incremento de duas agendas: eficiência energética e desenvolvimento e transferência de tecnologias. Ambas são estratégicas, por que propiciam novos negócios e uma cultura de inovação pautada por resultados concretos, em uma política de médio e longo prazo.
Há mais um desafio enorme à frente: acabar com o desmatamento ilegal. É preciso enfatizar que o alcance desse objetivo exige a regularização fundiária, especialmente na Amazônia, a redução da pobreza, a criação de alternativas de emprego e renda para as populações que vivem nas florestas e o combate à exploração ilegal de madeira, à grilagem de terras e à agricultura ilegal.
Em paralelo, a restauração da vegetação nativa, alavancada pela regularização das propriedades rurais à luz do Código Florestal, deve ultrapassar os 12 milhões de hectares, podendo chegar a 25 milhões. Dependerá, contudo, de investimentos da ordem de R$ 84 bilhões a R$ 200 bilhões. A capacidade de criar mecanismos financeiros e econômicos que promovam a restauração e o pagamento pelos serviços ambientais das florestas é o grande desafio para a agenda de restauração e para evitar a conversão de áreas que poderiam ser legalmente desmatadas.
Deve-se enfatizar que a restauração e a manutenção da vegetação nativa compõem uma agenda mais do que relevante da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC). Trata-se da “Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação” (REDD plus). Produtores, cadeias produtivas, governos, ONGs e setor financeiro são atores que devem atuar nesse esforço.
O Brasil terá agenda intensa pós-COP 21. Entre 2016 e 2019, terá de reformular a Política Nacional de Mudança do Clima, incentivar mudanças tecnológicas, promover a substituição de fontes de energias fósseis por renováveis e fomentar reduções de emissão custos eficientes. Incentivar a adoção em larga escala de ações de baixo carbono na agricultura é outro desafio essencial para permitir produzir alimentos e energias de forma sustentável.
A COP 21 e a expectativa quanto à aprovação na ONU, em setembro, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável reforçam a urgência de mudanças que impactam o desenvolvimento socioeconômico e ambiental. Entendemos que um novo acordo climático global apresentará oportunidades a todas as nações e ao Brasil, em particular, considerando a imensa capacidade do nosso País quanto à produção de energias renováveis, biodiversidade, reservas hídricas e recursos naturais. A transição para uma economia de baixo carbono exige aproveitar ao máximo o potencial para reduzir emissões e criar incentivos, políticas e mecanismos de financiamento que promovam em maior escala tecnologias de mitigação e desenvolvimento sustentável.
Como resultado, vislumbram-se múltiplas oportunidades de inovação para a indústria, embasadas em conceitos convergentes com as exigências dos cidadãos e do mercado consumidor quanto à produção ambientalmente correta. Espera-se que a COP 21 aponte novos rumos e contribua para um modelo de desenvolvimento justo e sustentável. Seria a melhor resposta aos anseios da humanidade e à encíclica do Papa Francisco, intitulada “Louvado sejas — sobre o cuidado com a casa comum”, a Terra de todos nós!
*João Guilherme Sabino Ometto, engenheiro (Escola de Engenharia de São Carlos – EESC/USP), é vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo São Martinho, vice-presidente da FIESP e coordenador do Comitê de Mudança do Clima da entidade.
in EcoDebate, 24/09/2015
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