quinta-feira, 24 de setembro de 2015

CRISE

O médico Lair Ribeiro ensina em um de seus livros que no caso de CRISE, devemos excluir a letra S, obtendo um novo vocábulo: CRIE!
Então, pelo que se pode concluir, o negócio é partir para a luta usando novas ferramentas de gestão.
Mas e quando você quer fazer isso e esbarra na burocracia sacana deste pais?
O que fazer?
Se alguém descobrir a fórmula mágica para romper essa barreira, certamente ficará, pelo menos, milionário...

ÁGUA & HIDRATAÇÃO


PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS

TRANSCRITO DO SITE DA APIAM

Com a publicação do Regulamento nº 432/2012, de 25 de Maio, foi estabelecida uma lista de alegações de saúde permitidas relativas a alimentos que não referem a redução de risco de doença ou desenvolvimento e a saúde das crianças.

Para as águas foram aprovadas duas alegações de saúde:

- A água contribui para a manutenção de funções físicas e cognitivas normais

- A água contribui para a manutenção da regulação normal da temperatura corporal

Estas alegações foram aprovadas por todos os Estados Membro depois da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) ter reconhecido em parecer científico uma relação causa / efeito entre a ingestão de água e a normalidade das funções físicas, cognitivas e a regulação normal da temperatura corporal.

As conclusões das autoridades científicas europeias são obtidas no pressuposto do consumo de pelo menos dois litros de água por dia. Uma ingestão de água que compense as perdas de água e assegure uma hidratação adequada do corpo humano, é essencial para a saúde e para a vida.

A Associação Europeia das águas engarrafadas (European Federation of Bottled Water)  com suporte de especialistas elaborou um documento que disponibilizamos que aborda e explica  os princípios científicos da Água  & Hidratação :

- Níveis adequados de ingestão de Água (Prof. Louis Armstrong);

- A ingestão de água é essencial para a manutenção de funções físicas normais & regulação da temperatura (Dr. S. Kavouras);

- A água é essencial para a manutenção de funções cognitivas normais (Dr. H. Lierberman).


ASSIM ENTENDEM NOSSOS IRMÃOS PORTUGUESES

ÁGUAS NATURAIS (ENGARRAFADAS) VS 

ÁGUAS   DA  TORNEIRA


TRANSCRITO DO SITE DA APIAM-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA  DA INDÚSTRIA DA ÁGUA MINERAL

PRINCIPAIS DIFERENÇAS
Em Portugal, 99 % das águas engarrafadas e comercializadas são águas minerais naturais e águas de nascente, caracterizadas por serem 100% naturais, identificadas pela sua origem, preservadas pela natureza e ambientalmente protegidas de qualquer avanço da poluição e isentas de qualquer contaminação. Nas águas minerais naturais e de nascente é totalmente interdito todo e qualquer tipo de tratamento químico ou manipulação em laboratório.

Quando falamos de água mineral natural ou de nascente (engarrafadas), falamos de produtos da natureza preservados e levados nas melhores condições de pureza, segurança e higiene desde a sua origem até ao consumidor. Trata-se de produtos alimentares, muito controlados e vigiados pelas autoridades oficiais competentes  (Direcção Geral de Geologia e Energia, Direcção Geral  de Saúde, Direcção Geral de Alimentação e veterinária e ASAE, entre outras).


Ao contrário, as águas de distribuição pública (de torneira) são geralmente captadas nos rios ou nas albufeiras das barragens e necessitam de passar por processos de tratamento químico que lhes permitam atingir as características de potabilidade.


Do ponto de vista do consumidor, uma das mais importantes diferenças entre estes tipos de águas é que as águas de distribuição pública, em virtude de serem química e bacteriologicamente tratadas / desinfectadas  podem evidenciar a presença de sabor e de odor pela adição de cloro e de cor devido ao transporte por rede (material das tubagens, rupturas, etc),  ao contrário do que ocorre com as águas minerais naturais e com as águas de nascente caracterizadas pela preservação das suas características naturais, pela sua origem identificada e protegida e por serem engarrafadas na proximidade das nascentes.


No quadro abaixo podemos  identificar as principais diferenças  entre as categorias de águas minerais naturais e de nascente (engarrafadas) e as águas de torneira.


Cuidar do Planeta

Cuidar do Planeta é ótima oportunidade para o Brasil

Por  João Guilherme Sabino Ometto

Publicado em setembro 24, 2015 por 
Crédito: http://www.ecodebate.com.br/
cuidar do planeta

[EcoDebate] Com a proximidade da COP21 (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que será realizada de 30 de novembro a 11 de dezembro, em Paris, a declaração conjunta do Brasil e dos Estados Unidos sobre mudanças do clima ganha relevância. Anunciada pelos presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama, em 30 de junho, sinaliza ações que devem pautar as iniciativas de nosso País voltadas à redução das emissões de gases de efeito estufa.
O anúncio brasileiro de que as fontes renováveis, além da geração hidráulica, deverão alcançar de 28% a 33% da matriz energética abre espaço para os biocombustíveis, a energia solar, eólica e a gerada a partir da biomassa (como bagaço e palha de cana e eucalipto). Reduz-se, assim, a pressão por térmicas a diesel e carvão.
Apesar de as fontes renováveis, em 2014, representarem 39,4% da matriz energética, incrementá-las acima de 50% exige diversificar e aumentar a geração de renováveis, não sendo contabilizadas as hidrelétricas. Isso requer o uso de novas tecnologias para que a indústria seja cada vez menos intensiva em carbono, tornando-se, portanto, mais competitiva.
O País ganhará com o incremento de duas agendas: eficiência energética e desenvolvimento e transferência de tecnologias. Ambas são estratégicas, por que propiciam novos negócios e uma cultura de inovação pautada por resultados concretos, em uma política de médio e longo prazo.
Há mais um desafio enorme à frente: acabar com o desmatamento ilegal. É preciso enfatizar que o alcance desse objetivo exige a regularização fundiária, especialmente na Amazônia, a redução da pobreza, a criação de alternativas de emprego e renda para as populações que vivem nas florestas e o combate à exploração ilegal de madeira, à grilagem de terras e à agricultura ilegal.
Em paralelo, a restauração da vegetação nativa, alavancada pela regularização das propriedades rurais à luz do Código Florestal, deve ultrapassar os 12 milhões de hectares, podendo chegar a 25 milhões. Dependerá, contudo, de investimentos da ordem de R$ 84 bilhões a R$ 200 bilhões. A capacidade de criar mecanismos financeiros e econômicos que promovam a restauração e o pagamento pelos serviços ambientais das florestas é o grande desafio para a agenda de restauração e para evitar a conversão de áreas que poderiam ser legalmente desmatadas.
Deve-se enfatizar que a restauração e a manutenção da vegetação nativa compõem uma agenda mais do que relevante da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC). Trata-se da “Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação” (REDD plus). Produtores, cadeias produtivas, governos, ONGs e setor financeiro são atores que devem atuar nesse esforço.
O Brasil terá agenda intensa pós-COP 21. Entre 2016 e 2019, terá de reformular a Política Nacional de Mudança do Clima, incentivar mudanças tecnológicas, promover a substituição de fontes de energias fósseis por renováveis e fomentar reduções de emissão custos eficientes. Incentivar a adoção em larga escala de ações de baixo carbono na agricultura é outro desafio essencial para permitir produzir alimentos e energias de forma sustentável.
A COP 21 e a expectativa quanto à aprovação na ONU, em setembro, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável reforçam a urgência de mudanças que impactam o desenvolvimento socioeconômico e ambiental. Entendemos que um novo acordo climático global apresentará oportunidades a todas as nações e ao Brasil, em particular, considerando a imensa capacidade do nosso País quanto à produção de energias renováveis, biodiversidade, reservas hídricas e recursos naturais. A transição para uma economia de baixo carbono exige aproveitar ao máximo o potencial para reduzir emissões e criar incentivos, políticas e mecanismos de financiamento que promovam em maior escala tecnologias de mitigação e desenvolvimento sustentável.
Como resultado, vislumbram-se múltiplas oportunidades de inovação para a indústria, embasadas em conceitos convergentes com as exigências dos cidadãos e do mercado consumidor quanto à produção ambientalmente correta. Espera-se que a COP 21 aponte novos rumos e contribua para um modelo de desenvolvimento justo e sustentável. Seria a melhor resposta aos anseios da humanidade e à encíclica do Papa Francisco, intitulada “Louvado sejas — sobre o cuidado com a casa comum”, a Terra de todos nós!
*João Guilherme Sabino Ometto, engenheiro (Escola de Engenharia de São Carlos – EESC/USP), é vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo São Martinho, vice-presidente da FIESP e coordenador do Comitê de Mudança do Clima da entidade.

in EcoDebate, 24/09/2015

Greater Sage-grouse Conservation Announcement

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