DO SITE DA SEFAZ-RJ UM ALERTA IMPORTANTE

Desativação do Ambiente de Autorização
de Documentos Fiscais Eletrônicos
(NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e)

ATENÇÃO, FALTAM DIAS!!!

Em 1º de outubro será desativado o atual ambiente de autorização de documentos eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e).

Em 26 e 27 de setembro haverá uma parada programada nos ambientes de autorização de documentos eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e); as empresas que já estiverem utilizando o novo ambiente não serão afetadas por esta parada. Saiba mais.

AMBIENTE DE AUTORIZAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e) SERÁ DESATIVADO EM 1º DE OUTUBRO DE 2015

A Secretaria de Estado de Fazenda alerta que, em 1º de outubro de 2015, os ambientes de autorização dos documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e) serão substituídos. São por meio desses endereços que os sistemas das empresas se comunicam com o ambiente autorizador mantido pela Administração Fazendária.

Os contribuintes que não adequarem seus sistemas de emissão até 30 de setembro de 2015 não conseguirão emitir documentos fiscais eletrônicos. Para não correr esse risco, as empresas precisam verificar, urgentemente, se seus sistemas emissores já estão adequados.

Emissor Gratuito

Caso a empresa utilize o emissor gratuito disponibilizado pelo fisco, deverá verificar se está utilizando a última versão do aplicativo em todos os pontos de emissão da empresa. A última versão já está com os endereços atualizados.

Emissor Próprio

Caso a empresas utilize sistema próprio de emissão,  deverá verificar se os endereços de internet (URL dos Web Services) já foram substituídos pelos novos.

Antecipe-se! É fundamental que a atualização ocorra até 30 de setembro de 2015.

Lista dos novos endereços

NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e)

         Endereços (URL) do Ambiente de HOMOLOGAÇÃO (NF-e)

Homologação NF-e SVRS
Serviço	Versão	URL
NFeAutorizacao	3.10	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeAutorizacao/NFeAutorizacao.asmx
NFeRetAutorizacao	3.10	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeRetAutorizacao/NFeRetAutorizacao.asmx
NfeInutilizacao	3.10	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/nfeinutilizacao/nfeinutilizacao2.asmx
NfeConsultaProtocolo	3.10	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeConsulta/NfeConsulta2.asmx
NfeStatusServico	3.10	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeStatusServico/NfeStatusServico2.asmx
RecepcaoEvento	1.00	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx
NfeConsultaDest	1.01	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/nfeConsultaDest/nfeConsultaDest.asmx
NfeDownloadNF	1.00	https://nfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/nfeDownloadNF/nfeDownloadNF.asmx
NfeConsultaCadastro	2.00	https://cad.svrs.rs.gov.br/ws/cadconsultacadastro/cadconsultacadastro2.asmx

     Endereços (URL) do Ambiente de PRODUÇÃO (NF-e)

Produção NF-e SVRS
Serviço	Versão	URL
NFeAutorizacao	3.10	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/NfeAutorizacao/NFeAutorizacao.asmx
NFeRetAutorizacao	3.10	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/NfeRetAutorizacao/NFeRetAutorizacao.asmx
NfeInutilizacao	3.10	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/nfeinutilizacao/nfeinutilizacao2.asmx
NfeConsultaProtocolo	3.10	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/NfeConsulta/NfeConsulta2.asmx
NfeStatusServico	3.10	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/NfeStatusServico/NfeStatusServico2.asmx
RecepcaoEvento	1.00	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx
NfeConsultaDest	2.00	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/nfeConsultaDest/nfeConsultaDest.asmx
NfeDownloadNF	1.01	https://nfe.svrs.rs.gov.br/ws/nfeDownloadNF/nfeDownloadNF.asmx
NfeConsultaCadastro	1.00	https://cad.svrs.rs.gov.br/ws/cadconsultacadastro/cadconsultacadastro2.asmx

NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA (NFC-e)

Endereços (URL) do Ambiente de HOMOLOGAÇÃO (NFC-e)

Homologação NFC-e SVRS
Serviço	Versão	URL
NFeAutorizacao	3.10	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeAutorizacao/NFeAutorizacao.asmx
NFeRetAutorizacao	3.10	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeRetAutorizacao/NFeRetAutorizacao.asmx
NfeInutilizacao	3.10	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/nfeinutilizacao/nfeinutilizacao2.asmx
NfeConsultaProtocolo	3.10	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeConsulta/NfeConsulta2.asmx
NfeStatusServico	3.10	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/NfeStatusServico/NfeStatusServico2.asmx
RecepcaoEvento	1.00	https://nfce-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx

Endereços (URL) do Ambiente de PRODUÇÃO (NFC-e)

Produção NFC-e SVRS
Serviço	Versão	URL
NFeAutorizacao	3.10	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/NfeAutorizacao/NFeAutorizacao.asmx
NFeRetAutorizacao	3.10	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/NfeRetAutorizacao/NFeRetAutorizacao.asmx
NfeInutilizacao	3.10	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/nfeinutilizacao/nfeinutilizacao2.asmx
NfeConsultaProtocolo	3.10	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/NfeConsulta/NfeConsulta2.asmx
NfeStatusServico	3.10	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/NfeStatusServico/NfeStatusServico2.asmx
RecepcaoEvento	1.00	https://nfce.svrs.rs.gov.br/ws/recepcaoevento/recepcaoevento.asmx

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)

Endereços (URL) do Ambiente de HOMOLOGAÇÃO (CT-e)

Homologação CT-e SVRS
Serviço	URL
CteRecepcao	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/cterecepcao/CteRecepcao.asmx
CteRetRecepcao	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/cteretrecepcao/cteRetRecepcao.asmx
CteConsulta	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/cteconsulta/CteConsulta.asmx
CteRecepcaoEvento	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/cterecepcaoevento/cterecepcaoevento.asmx
CteInutilizacao	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/cteinutilizacao/cteinutilizacao.asmx
CteStatusServico	https://cte-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/ctestatusservico/CteStatusServico.asmx

Endereços (URL) do Ambiente de PRODUÇÃO (CT-e)

Produção CT-e SVRS
Serviço	URL
CteRecepcao	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/cterecepcao/CteRecepcao.asmx
CteRetRecepcao	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/cteretrecepcao/cteRetRecepcao.asmx
CteConsulta	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/cteconsulta/CteConsulta.asmx
CteRecepcaoEvento	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/cterecepcaoevento/cterecepcaoevento.asmx
CteInutilizacao	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/cteinutilizacao/cteinutilizacao.asmx
CteStatusServico	https://cte.svrs.rs.gov.br/ws/ctestatusservico/CteStatusServico.asmx

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e)

Endereços (URL) do Ambiente de HOMOLOGAÇÃO (MDF-e)

Homologação MDF-e SVRS
Serviço	URL
MDFeRecepcao	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdferecepcao/MDFeRecepcao.asmx
MDFeRetRecepcao	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdferetrecepcao/MDFeRetRecepcao.asmx
MDFeConsulta	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdfeconsulta/MDFeConsulta.asmx
MDFeRecepcaoEvento	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdferecepcaoevento/MDFeRecepcaoEvento.asmx
MDFeStatusServico	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdfestatusservico/MDFeStatusServico.asmx
MDFeConsNaoEnc	https://mdfe-homologacao.svrs.rs.gov.br/ws/mdfeconsnaoenc/MDFeConsNaoEnc.asmx

Endereços (URL) do Ambiente de PRODUÇÃO (MDF-e)

Produção MDF-e SVRS
Serviço	URL
MDFeRecepcao	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdferecepcao/MDFeRecepcao.asmx
MDFeRetRecepcao	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdferetrecepcao/MDFeRetRecepcao.asmx
MDFeConsulta	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdfeconsulta/MDFeConsulta.asmx
MDFeRecepcaoEvento	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdferecepcaoevento/MDFeRecepcaoEvento.asmx
MDFeStatusServico	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdfestatusservico/MDFeStatusServico.asmx
MDFeConsNaoEnc	https://mdfe.svrs.rs.gov.br/ws/mdfeconsnaoenc/MDFeConsNaoEnc.asmx

O ciclo da água: a origem

Transcrito do site da APIAM/Portugal

Todos os seres vivos, incluindo o Homem, dependem da água para viver. 

O planeta em que vivemos tem cerca de 4600 milhões de anos, as rochas mais antigas datam de há cerca de 3800 milhões de anos e os primeiros sinais de vida apareceram na água há 3500 milhões de anos. 

De facto, todos os seres vivos são fundamentalmente compostos por água. Hoje, como no passado, dependemos da água, quer para evoluirmos, quer para diariamente sobrevivermos.

A água é indispensável à vida; sem ela, não existe vida, pelo menos, na forma com que a conhecemos. 

A vida teve início no mar e, ao longo de milhões de anos, foi-se tornando cada vez mais complexa, até que se formou a terra firme. Mas, neste novo meio ambiente, neste novo habitat, onde não havia água, a vida não poderia desenvolver-se. 

O chamado ciclo da água ocorre então para preservar a vida. O Sol, na qualidade de grande motor biológico, evapora a água dos mares e dos oceanos, que em forma de vapor vai constituir as nuvens na atmosfera. 

Ao regressar à Terra sob a forma de chuva ou de neve, a água é repartida pelos continentes. Actualmente, dois terços do planeta estão cobertos de água e apenas o terço restante corresponde à terra firme dos continentes. 

Uma parte importante da água que chega à superfície terrestre em forma de chuva ou de neve escorre em torrente ou nos rios. Parte desta água infiltra-se no solo, outra parte é devolvida à atmosfera em forma de vapor de água que se forma por aquecimento da água dos rios e dos lagos ou por transpiração das plantas. A parte restante, uma pequeníssima parcela do total, infiltra-se no subsolo dando origem às águas subterrâneas. É esta parcela de água que está na origem da água mineral natural e da água de nascente e é o facto de ser tão diminuta que levanta a necessidade de a proteger, preservar e valorizar. 

Laboratório da Natureza

No momento da infiltração no subsolo, tem início um processo lento e complexo de filtração natural que se encarregará de eliminar os microorganismos e as substâncias em suspensão. Durante este mesmo processo subterrâneo, a água será enriquecida por sais minerais. 

São três os aspectos que influenciam o resultado da mineralização de uma água. 

1. O tipo de rocha através da qual a água circula. Ao dissolver minerais, a água absorve os sais correspondentes, que depois a tornarão numa água de características únicas. 

2. O tempo de permanência e de contacto de uma água com o subsolo. Pode ser de algumas horas e pode chegar às dezenas de milhares de anos. Normalmente, quanto mais demorado for o contacto entre a rocha e a água maior será o grau de mineralização.

3. A temperatura do aquífero e a profundidade. A uma maior profundidade de circulação subterrânea corresponderá uma temperatura mais alta e, em consequência, um teor de sais minerais maior.

Os cinco elementos que constituem o laboratório subterrâneo são, portanto, a água, a rocha, o espaço, o tempo e a temperatura.

Podemos incluir um sexto elemento, mais pontual e menos importante: os fenómenos próprios de algumas regiões onde há actividade vulcânica e sísmica significativa. Nestas zonas, a presença de gás, fundamentalmente gás carbónico, e de minerais muito especiais, como o flúor e lítio, por exemplo, podem ajudar a enriquecer ainda mais uma determinada água subterrânea. 

O que fica claramente demonstrado é que não há duas águas subterrâneas iguais. 

Cada água mineral natural e cada água de nascente identificam-se pela origem e pelo percurso singular, bem como pela história do subsolo. Para as identificarmos, não devemos, pois, considerar apenas os componentes maioritários de uma água (bicarbonatos, sódio, cálcio etc.), mas também os oligoelementos que enriquecem cada água em especial e a tornam diferente de todas as outras.

ESTAMOS SENDO VISTOS!

No Brasil e no resto muitas pessoas estão
interessadas nos assuntos tratados em http://amelhoragua.blogspot.com
e http://aguamineralimbaiba.blogspot.com
São milhares de pessoas interessadas em água e assuntos pertinentes.
Isso é muito legal e nos anima a continuar a divulgar esses assuntos;
Obrigado a todos que prestigiam!

Variedade e Diversidade

As águas naturais estão 

intrinsecamente ligadas 

à cultura europeia e à portuguesa.

TRANSCRITO DO SITE DA APIAM- PORTUGAL

A riqueza hidromineral de Portugal é conhecida desde o tempo dos romanos. Já na obra Aquilégio Medicinal, datada de 1726, se dizia “são as águas que correm e que cruzam as entranhas da terra; o sangue que nas veias circula neste material gigante do mundo; e como do vício do sangue procedem vulgarmente as maiores enfermidades quis o autor desta obra... mostrar ao mundo o corpo do nosso Portugal, a pureza deste sangue, examinando os minerais destas veias.”

De fato, a grande diversidade geológica de Portugal reflete-se na diversidade da composição físico-química das nossas águas minerais naturais e de nascente, o que confere a cada uma um sabor único.

Não há duas águas subterrâneas iguais. Cada água mineral natural e cada água de nascente identificam-se pela origem e pelo percurso singular, bem como pela história do subsolo. Para as identificarmos, não devemos, pois, considerar apenas os componentes maioritários de uma água (bicarbonatos, sódio, cálcio etc.), mas também os oligoelementos que enriquecem cada água em especial e a tornam diferente de todas as outras.

No mercado das águas naturais encontramos diferentes classes de água: a água mineral natural e a água de nascente (sem gás), a água mineral natural gasosa ou gasocarbónica (com gás natural), a água mineral natural reforçada com gás carbónico natural (quando o gás é proveniente do mesmo aquífero, mas em quantidade superior à que tem no momento da captação), bem como a água mineral natural e a água de nascente gaseificadas (com adição de gás carbónico cuja origem não é o aquífero).

A IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS

O SOLO E O SUBSOLO SÃO RICOS EM MICRO E MACRO ORGANISMOS, ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FLORESTAS, PARTICIPANDO, POR OUTRO LADO, DE DIFERENTES PROCESSOS FÍSICOS, QUÍMICOS E FÍSICO-QUÍMICOS DE SINGULAR IMPORTÂNCIA PARA OS PROCESSOS NATURAIS E,  INCLUSIVE, PARA AS ÁGUAS, ESPECIALMENTE AS CLASSIFICADAS COMO MINERAIS.  

ASSIM, É IMPORTANTE O FLORESTAMENTO E O REFLORESTAMENTO.

É ESSENCIAL QUE OS COMITÊS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO PREOCUPEM-SE COM AS QUEIMADAS, POIS O FOGO DESTRÓI NÃO SOMENTE A VEGETAÇÃO DE COBERTURA, MAS TAMBÉM TODA A FAUNA EXISTENTE NO SOLO E NO SUBSOLO.

DESDE 1972 QUE VENHO ALERTANDO SOBRE ISSO. A PRIMEIRA VEZ QUE TRATEI DESSE ASSUNTO FOI NUMA PALESTRA NUM CURSO DA ACAR-RJ, HOJE EMATER, REALIZADO EM PATY DO ALFERES, QUE É CONSIDERADA A "TERRA DO TOMATE".

MAS CONSTANTEMENTE VOLTO AO ASSUNTO, POIS É IMPORTANTE QUE AS PESSOAS, PRINCIPALMENTE OS PRODUTORES RURAIS, FIQUEM CIENTES DA IMPORTÂNCIA DE CUIDAR NÃO APENAS DO QUE ESTÁ APARENTE, MAS SOBRETUDO DO SUBSOLO, OU CAMADAS SUBSEQUENTES DO SOLO, ONDE HÁ MUITA VIDA TRABALHANDO PARA QUE AS PLANTAS PRODUZAM MAIS E MELHOR.

O MÉDICO FRANCÊS ANDRÉ VOISIN, QUE CRIOU O MÉTODO DE PASTAGENS QUE LEVA O SEU NOME, ERA UM ESTUDIOSO DESSE ASSUNTO, QUE ESTÁ SOBEJAMENTE EXPLICADO EM TODAS AS SUAS OBRAS.